“Assim é necessário que estejam indeterminadas as causas a partir das quais vem a ser o que é a partir do acaso. Por isso, reputa-se que o acaso pertence ao indeterminável e é não evidente ao homem, e de um certo modo pode-se reputar que nada vem a ser a partir do acaso. Pois tudo isso se diz de modo acertado, razoavelmente.”
As aspas nos redimem.